MANIFESTO
Os nossos países, comunidades, identidades, tradições e costumes têm sido destruídos ao longo das últimas décadas. Foi-nos induzido, por organizações externas, ditas internacionais e por órgãos de comunicação social e governos totalmente alinhados com os primeiros, esperançosos de receber deles alvíssaras, a DEPENDÊNCIA, a DEBILIDADE e PAVOR. Somos subvertidos, manipulados e levados a fazer e pensar em tretas que, aos olhos dos nossos pais e avós, seriam totalmente reprovados.
Vivemos hoje rodeados de corrupção e caos inimaginável, divididos por qualquer tema, causa ou "ismo" que nos impõem, afastados dos nossos irmãos e irmãs, "para nosso bem!?", acreditando nós nas mentiras que nos são impostas, incessantemente, facilmente refutáveis pela ciência e os factos, que nos escondem.
Hoje somos OBRIGADOS a viver governados por decretos INCONSTITUCIONAIS e intermináveis, impostos por lacaios que dizem ter sido eleitos por nós e que por isso se sentem na legitimidade de impôr formas de vida, de sociedade e de pensamento de acordo com os seus ditames, para "bem de todos", o "novo normal"!! Mas, supostamente, vivemos em democracia e igualdade.
O perigo da instauração de um governo global criminoso, ditador e controlador, destruidor das Nações e povos e da própria natureza da humanidade, com recurso a novas tecnologias, é hoje enorme!!!
NÃO!!! Não vivemos em democracia nem em liberdade, nem em igualdade conforme a lei. Infelizmente, mais de metade da população não vota e, os que votam, grande parte, fazem-no em estado de manipulação e/ou sem informação e conhecimento suficiente, inconscientes do que estão a fazer e onde nos estão a enterrar.
Votamos em partidos que nos enganam, pois não sabemos quem serão os "chamados" a se sentarem nos imensos cargos de decisão e quais os seus interesses e o que vão patrocinar depois de lá colocados. Somos governados por psicopatas especialistas em magia social colectiva. O resultado é simples: uma minoria de cleptocratas vive governando-se com as patas em cima do povo de "sorriso nos lábios", convencido que é para seu próprio bem e de todos os outros.
A verdade é que vivemos numa cleptocracia maçónica satanista que de tudo toma conta, inclusive das cúpulas dirigentes religiosas, das bases espirituais das comunidades e dos povos, dos altos comandos das forças armadas e de segurança, dos responsáveis dos serviços secretos, dos reitores e professores das universidades, dos directores de informação e jornalistas, das escolas e creches, ... determinada em lançar o divisionismo e destruir os valores que conhecemos, transmitidos pelos nossos pais e avôs, para poderem controlar e perpetuarem-se nos poderes.
Esses "senhores", uma minoria internacional, só têm receio: que os povos se unam, os exponham e lhes retirem a possibilidade de viver à conta dos outros; que sejam expropriados dos bens roubados e sejam obrigados a trabalhar como todos os outros; que apodreçam nas cadeias!!!
É tempo de os povos se unirem em família, irmandade e comunidade e tomar conta das suas próprias vidas e destinos, sem interferência de governos dúbios nas mãos de organizações secretas criminosas e globais.
Assim, não sabendo bem para que lado nos podemos virar, de que lado vem o engano e a imposição de novas ditaduras, ou o que há a fazer, deve-mo-nos proteger seja do que for, por meio de processos que previnam e criem uma blindagem contra a malandragem. Vimos assim propôr aos povos novas formas de governo realmente nas suas próprias mãos, por meio de formas directas de promoção daqueles que conhecemos e em quem confiamos para que EXECUTEM, de forma mais diligente, competente, honesta e responsável possível, em espírito de missão, as decisões tomadas por nós, o POVO.
Santo Agostinho indicou-nos o caminho, pela fórmula do entendimento universal:
"Nas coisas essenciais, a unidade; nas coisas não essenciais, a liberdade; em todas as coisas, a caridade".
PRINCÍPIOS IMUTÁVEIS
1) Soberania do ser humano, ao nível individual, familiar, comunitário, frátrio, ...;
2) Direito à propriedade privada, liberdade económica, financeira e monetária;
3) Sorteio de servidores, em todas as instâncias, para executarem as decisões emanadas pelo povo;
4) Declarar formalmente de que não tem ligações partidárias e/ou maçónicas ou outras secretas;